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Mulher sorrindo olhando para um espelho de mão, enquanto toca seu rosto com uma das mãos.

Pele oleosa: Como adequar a alimentação?

São vários os tipos de pele e, de acordo com cada um deles, mudam os cuidados que precisamos para mantê-la firme, bonita e saudável. Além dos cremes, géis e loções, um carinho especial ao cardápio tem tudo para ajudar de dentro pra fora. Agora vamos saber como:

Pra começar é preciso saber o seu tipo de pele. Ela se classifica como seca, mista ou oleosa. Esta última é a mais comum entre os brasileiros e se identifica por ter aparência brilhante, gordurosa e presença de secreções sebáceas. Isso acarreta maior propensão ao surgimento das espinhas e cravos, o que normalmente atinge até 90% das mulheres jovens. Embora seja uma tendência definida pela genética, isso pode ser controlado com alguns cuidados diários:

Hidratante próprio. Um erro constante é evitar usar hidratante no rosto, com o receio que a oleosidade fique pior. Existem opções no mercado especialmente para esse tipo de pele, então vale apostar em um hidratante em gel, gel-creme ou loção livre de óleo.

Protetor solar também é um cosmético fundamental, inclusive para as peles oleosas. É só dar preferência aos livres de óleo na composição.

Água na temperatura certa também pode influenciar. Quando muito quente, ela remove a oleosidade natural da pele, incentivando o organismo a produzir mais sebo. O resultado disso? Mais oleosidade.

São vários os truques para evitar a oleosidade no rosto, mas muita gente se esquece da alimentação. Pratos gordurosos, doces e carboidratos refinados fazem disparar os níveis de açúcar e secreção de insulina, o que estimula as glândulas sebáceas a produzir ainda mais óleo.

Por outro lado, beber água regularmente e incluir os ingredientes certos na dieta ajudam a amenizar o problema. Fontes de vitamina A como cenoura, mamão e pimentão contribuem na reparação da pele e balanceiam a produção de secreção das glândulas sebáceas. As fibras, por sua vez, são essenciais para desintoxicar o organismo.

Apostar em abacaxi, limão, acerola, tomate e outras fontes de vitamina C garante o efeito antioxidante e anti-inflamatório na pele, mantendo as células mais resistentes ao tempo e à ação de bactérias. O mesmo vale para a vitamina E, presente em amêndoas, azeite e castanha-do-pará.

Para reforçar a ação anti-inflamatória podemos contar também com as fontes de vitaminas do complexo B e os minerais zinco e manganês. Eles estão presentes em carnes, cereais integrais e nozes. Por fim, a presença do colágeno hidrolisado confere mais firmeza e elasticidade.

Os efeitos da alimentação no visual não prometem milagres nem resultados imediatos. No entanto, com certeza contribuem para que a pele tenha mais saúde, pureza e vigor. Consequentemente, fica mais bonita!

Mulher sentada em sua mesa de frente para seu notebook, debruçada sobre a mesa e com os olhos fechados.
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Bowl com uma salada de frutas: manga, uva, kiwi, morango.
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Wanessa Picciarelli

Graduada em Nutrição pela Universidade Paulista de Goiás (UNIP)

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