Pensar em arroz é lembrar de culturas pelo mundo inteiro. Pode aparecer na clássica mistura brasileira com feijão, grudadinho no sushi, na colorida paella espanhola e até para desejar prosperidade aos noivos na volta do altar.
O arroz faz parte da nossa gastronomia e é um cereal importante. Fonte de carboidratos, proteínas e fibras (e em algumas versões, fonte de vitaminas e minerais), é um alimento que faz parte do hábito de muitos povos.
Há diversos tipos de arroz e cada um possui uma qualidade específica, seja em relação ao seu valor nutritivo, sabor ou coloração. Hoje se encontra uma infinidade de classes tais como: arroz negro, vermelho, cateto, arbóreo, basmati, agulhinha, selvagem, entre outros. No meio deles, três são mais populares: o arroz branco, integral e o parboilizado.
O clássico arroz branco
O arroz branco é submetido a um processo de descamação e polimento, no qual são eliminados o farelo e o germe, sobrando apenas o endosperma, rico em amido. É o arroz mais barato e o que tem o preparo mais rápido, mas devido a este processo de descamação acaba perdendo muitos nutrientes e, principalmente, as fibras.
Integral, o arroz que está na moda
É nas fibras que se destaca o arroz integral, que não passa pelo mesmo processo de industrialização. Assim ele mantém a camada externa do grão, conservando as suas principais qualidades: além das fibras, cinco vezes mais vitaminas e quatro vezes mais magnésio.
E o arroz parboilizado?
O arroz parboilizado “parcialmente fervido” faz com que os nutrientes da casca passem para a parte interna do grão, ocorrendo mudança de coloração e sabor. Ele concentra vitaminas do complexo B, importantes para afastar doenças cardiovasculares.
A escolha de cada tipo vai de acordo com o prato pretendido, objetivo nutricional e também da consideração do custo-benefício. Pensando na preservação das suas substâncias, como se fosse uma comida com casca, o arroz integral ganha dos demais por contar com todas as propriedades originais – que são um prato cheio para a saúde.