Motivos não faltam para apostar nos laticínios como aliados da atividade física. A não ser que exista intolerância à lactose, queijos e iogurtes são repletos de nutrientes favoráveis ao desempenho esportivo.
O leite e seus derivados são fontes de cálcio (um construtor de ossos e dentes, com proteínas necessárias para a hipertrofia) e de vitaminas A e B12 (imprescindíveis para a função visual e neurológica). Quem pratica exercícios conta ainda com a presença do zinco, capaz de fortalecer o sistema imunológico e estimular a produção de hormônios que ajudam a ganhar músculos.
Atualmente temos diversos tipos de laticínio no mercado, mas os critérios de escolha são fáceis quando se trata de emagrecimento ou ganho de massa magra. Entre os queijos, as diferenças na composição nutricional se destacam na quantidade de gordura e sódio. Já nos iogurtes, vale observar os teores de gordura e proteína nos rótulos.
Acerte no queijo
Os tipos mais populares à mesa são o parmesão e a muçarela. Os dois são mais calóricos devido à alta concentração de gordura saturada. A dica é evitá-los ao máximo – ambos são fáceis de reconhecer porque contam com cor mais amarela que os saudáveis.
Em contrapartida, os queijos cottage e ricota são grandes aliados para a dieta tanto de emagrecimento quanto para prática esportiva, com menos calorias, gordura e sódio. Consequentemente, essas substâncias dão lugar a uma quantidade maior de proteínas por porção. Quanto mais branco, melhor!
O iogurte ideal
Na hora de escolher esse alimento, preste atenção ao rótulo para a quantidade de proteínas. Aqueles que são acrescidos de ingredientes como morango ou outras frutas geralmente são mais açucarados. O resultado é que a mesma quantidade de proteínas em um iogurte tradicional será bem mais proteico! Entre os mais saudáveis, destacam-se o grego, na moda por causa da ótima proporção desses nutrientes. Por último, a presença de probióticos, capazes de equilibrar a flora intestinal, é um importante fator de decisão para iogurtes.