Os alimentos certos para aumentar testosterona
Fortalecer a musculatura é o objetivo de quase todos os praticantes de atividade física. Afinal, quem não quer se livrar das gordurinhas acumuladas e trocar pela tão falada massa magra? Por isso, vamos falar de uma substância polêmica e que pode ser grande aliada tanto na hipertrofia quanto para realçar as curvas: a testosterona.
Mesmo sendo o principal hormônio masculino quando o assunto é reprodução, a presença dela no organismo na quantidade certa é benéfica para homens e mulheres. A razão disso é que a testosterona tem efeitos altamente anabólicos, o que dentro do metabolismo significa recuperação muscular.
Por que a testosterona é importante também para mulheres?
Naturalmente, no organismo feminino a produção desse hormônio é menor. Sendo assim, conquistar massa magra é um desafio e tanto. Compensar um pouco essa falta pode ser vantajoso para tonificar, ou seja, conquistar braços, glúteos e abdômen durinhos.
Embora boa parte das mulheres não considerem os músculos uma prioridade por questões estéticas, eles também são primordiais também para ter resistência nos exercícios de emagrecimento, preservar as articulações e até mesmo promover saúde e bem-estar por substituir a gordura na composição corporal.
Quais alimentos aumentam a testosterona naturalmente?
Agora que conhecemos a importância desse hormônio para todos que buscam hipertrofia, vamos às fontes de nutrientes que podem aumentar seus níveis. A procura deve começar pelos ricos em zinco, ácido fólico, vitamina E, potássio e ômega 3, essenciais para a sua produção.
Essas substâncias são encontradas em vários alimentos, com destaque para couve, aspargos, alho, ovos, banana, melancia, ginseng, amêndoas, espinafre, frutas cítricas, ostras, salmão e abacate.
E o que pode atrapalhar?
O primeiro grande vilão para os níveis de testosterona é o álcool. O consumo excessivo de bebidas alcóolicas pode derrubar a síntese desse hormônio em até 25%, sem falar que vai aumentar a taxa de gordura corporal, que é outro fator negativo. O estrogênio, que compete com a testosterona, pode ser produzido pelas células adiposas.
Evitar o estresse e as noites mal dormidas são outros pontos importantes. Esse mal-estar libera cortisol, que tem efeito catabólico, ou seja, consome os músculos. Vale a pena também controlar o consumo de soja, cujos fitoestrógenos podem atrapalhar. Por fim, atentar-se à procedência das carnes, pois algumas são acrescidas de hormônios que atuam como disruptores endócrinos, causando desequilíbrio.
A dica é investir em exercícios e caprichar na alimentação equilibrada. Pode misturar atividades aeróbicas e musculação. Com a redução da gordura, a produção da testosterona aumenta e os resultados chegam de maneira mais rápida e saudável.