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Mulher sentada em frente ao notebook com expressão irritada e com as mãos para cima.

O papel do Ômega 3 para uma boa memória

O esquecimento é um sintoma bastante associado a condições neurológicas, situações de estresse, ansiedade, depressão, insônia ou uso abusivo de medicamentos, tabaco e álcool. O que pouca gente sabe é que as falhas de memória também podem estar ligadas à deficiência de alguns nutrientes no organismo, como o ômega 3. 

Por isso, para te ajudar a compreender melhor sobre esse assunto, neste artigo, você vai entender a importância do ômega 3 para a memória e qual a relação dele com a saúde do cérebro.

Mas caso você queira entender a fundo o que é o Ômega 3, já temos um artigo completo para você. Confira aqui! Boa leitura!

Índice:

Quais são as principais causas da perda de memória?

A perda de memória é um fenômeno complexo e multifatorial, influenciado por diversas variáveis. Vamos explorar as principais causas que podem levar a problemas de memória, compreendendo as complexidades desse processo.

Envelhecimento

Conforme vamos ficando mais velhos, o envelhecimento natural se revela como um dos principais contribuintes para a perda de memória

Essa jornada pela maturidade da vida é acompanhada por mudanças significativas tanto na estrutura quanto na função do cérebro, o que, por sua vez, tem um impacto notável em nossa capacidade de reter informações.

Já que, a complexa rede de neurônios que compõem o nosso cérebro começa a sofrer as consequências desse processo de envelhecimento. Assim, à medida que o tempo avança, algumas áreas do cérebro podem atrofiar, enquanto outras podem perder eficiência em suas funções. 

Essas mudanças estruturais são frequentemente acompanhadas por alterações funcionais, afetando a maneira como pensamos, aprendemos e lembramos. O envelhecimento também pode levar a uma redução na produção de neurotransmissores, substâncias essenciais para a comunicação entre os neurônios. 

Essa diminuição na atividade neurotransmissora pode afetar a formação e a recuperação de memórias, prejudicando a nossa capacidade de armazenar informações.

Estresse e ansiedade 

Mulher sentada no sofá, com a mão no rosto e uma expressão de chateamento

O estresse crônico e a ansiedade elevam a perda de memória. Quando estamos constantemente estressados, o nosso corpo libera hormônios que afetam o funcionamento do cérebro. 

Isso prejudica a nossa capacidade de concentração, memória e tomada de decisões. Além disso, a ansiedade nos faz pensar demais em preocupações, o que dificulta a concentração e torna difícil lembrar informações importantes.

A relação entre estresse, ansiedade e memória é um tópico de pesquisa em andamento, mas entender como esses sentimentos afetam o nosso cérebro é fundamental para desenvolver maneiras de lidar com o estresse e a ansiedade e, assim, ajudar a manter nossa memória e saúde mental.

Lesões cerebrais

As lesões cerebrais, como concussões, são um fator de risco para a perda de memória. 

Já que, quando ocorre uma lesão na cabeça, pode haver danos diretos ao tecido cerebral, afetando as conexões entre os neurônios e as áreas responsáveis pela memória. A extensão dos danos depende da gravidade da lesão e da área do cérebro que foi afetada.

Em casos de concussões, que são lesões cerebrais leves, a perda de memória pode ser temporária. No entanto, lesões mais graves, como traumatismo cranioencefálico, podem resultar em danos duradouros à memória.

Doenças neurodegenerativas

Doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer e o Parkinson, têm a perda de memória como um dos sintomas iniciais e mais evidentes.

No Alzheimer, ocorrem acúmulos anormais de proteínas no cérebro, levando à morte progressiva das células cerebrais e ao declínio cognitivo, incluindo perda de memória. 

Já no Parkinson, a falta de dopamina, um neurotransmissor crucial para o funcionamento do cérebro, resulta em problemas motores e cognitivos, incluindo perda de memória.

Deficiência nutricional e cognição

A relação entre deficiência nutricional e problemas de memória é uma área que também tem despertado interesse na pesquisa científica. 

Uma dieta pobre em nutrientes fundamentais para saúde mental, como vitaminas do complexo B, pode ter um impacto negativo na função cerebral e levar a problemas de memória.

As vitaminas do complexo B, por exemplo, desempenham um papel vital na saúde cerebral, pois estão envolvidas em processos como a produção de neurotransmissores. Dessa forma, a falta dessas vitaminas pode afetar a função cognitiva, incluindo a memória. 

Álcool e drogas

O consumo excessivo de álcool e o uso de drogas ilícitas são fatores que podem prejudicar significativamente a memória e as funções cognitivas. A exposição prolongada a essas substâncias pode causar danos ao cérebro e afetar negativamente a capacidade de reter informações e a função cognitiva em geral.

O álcool, quando consumido em excesso e de forma crônica, pode levar à atrofia cerebral e a distúrbios de memória. 

O uso de drogas ilícitas, por sua vez, pode causar danos neurotóxicos que afetam as vias de comunicação no cérebro, comprometendo a capacidade de aprendizado e memória.

Distúrbios do sono

A privação crônica de sono e distúrbios do sono, como a apneia, têm um impacto negativo na memória e no funcionamento cognitivo. O sono desempenha um papel crucial na consolidação das memórias e na manutenção da função cerebral adequada. 

Assim, quando não dormimos o suficiente ou quando a qualidade do sono é comprometida, a nossa capacidade de reter informações e de realizar tarefas cognitivas pode ser prejudicada.

A privação crônica de sono pode resultar em dificuldades de concentração, lapsos de memória e problemas de aprendizado

Já os distúrbios do sono, como a apneia do sono, interferem na qualidade do sono e na respiração adequada durante a noite, o que pode levar a problemas cognitivos.

Por que o Ômega 3 é bom para a memória?

Alimentos ricos em ômega-3: salmão, abacate e linhaça

Para entender o impacto do ômega 3 na saúde do cérebro, a primeira informação importante que você deve saber é que o cérebro é composto principalmente de gorduras (cerca de 60%). Assim, o ômega 3 DHA é uma das grandes estrelas e gordura saudável  que ajudam esse emaranhado de neurônios a manter tudo em ordem e funcionando. 

Além disso, essa região é altamente vascularizada, ou seja, tem muita circulação sanguínea. Para que você tenha uma ideia, 20% do sangue que o coração bombeia vai para o cérebro. 

O ômega 3 atua na fluidez das membranas cerebrais e as protege de lesões decorrentes do processo natural de atrofia cerebral, que fica mais acelerado com o envelhecimento. Assim, o ômega 3  o é associado a benefícios como:

Desenvolvimento cerebral

O desenvolvimento cerebral é um processo incrivelmente complexo, e o ômega 3, em particular o ácido graxo DHA, desempenha um papel vital nesse cenário. 

O DHA é um componente essencial das membranas celulares do cérebro, já que auxilia na comunicação entre as células cerebrais

Durante a infância e a adolescência, quando o cérebro está crescendo e se desenvolvendo rapidamente, a presença adequada de DHA é crucial pois promove o crescimento de neurônios e a formação de conexões cerebrais. 

Essas redes neurais são fundamentais para funções cognitivas como a memória, aprendizado e processamento de informações. 

Além disso, a neuroplasticidade, que é a capacidade do cérebro de se adaptar e aprender em resposta a novos estímulos, é em grande parte influenciada pelo DHA. Ele também contribui para um maior volume cerebral, o que está associado a melhores funções cognitivas.

Neurotransmissão

O ômega-3, especialmente o ácido docosahexaenoico (DHA), é uma figura-chave na regulação dos neurotransmissores, substâncias químicas responsáveis pela transmissão de sinais entre os neurônios. Essa regulação tem um impacto profundo na função cognitiva, que abrange aspectos como memória, aprendizado, raciocínio e atenção.

Os neurotransmissores são essenciais para o funcionamento do sistema nervoso e, consequentemente, para a memória. O DHA atua na regulação dessas substâncias, auxiliando na comunicação eficiente entre os neurônios.

Quando a comunicação entre as células cerebrais funcionam perfeitamente, a memória e outras funções cognitivas tendem a se beneficiar. 

Além disso, um equilíbrio adequado de neurotransmissores está relacionado ao bem-estar emocional e à saúde mental, o que pode ajudar a prevenir problemas de memória associados a condições como depressão e ansiedade.

Redução da inflamação

O ômega-3 demonstra ter notáveis propriedades anti-inflamatórias, que não apenas beneficiam o corpo em geral, mas também exercem um papel protetor importante no cérebro. 

Isso ocorre porque a inflamação crônica, que pode ocorrer em várias partes do organismo, está fortemente associada a condições que afetam a memória, como a doença de Alzheimer.

Quando processos inflamatórios ocorrem no cérebro, eles podem levar a danos nas células nervosas e nas conexões entre elas, prejudicando a função cognitiva. E o ômega-3, e mais especificamente o DHA, age como um agente anti-inflamatório natural, ajudando a reduzir e controlar esses processos.

Proteção dos neurônios

O ômega-3, principalmente o DHA, atua na manutenção da integridade das membranas celulares do cérebro. Essas membranas são cruciais para a comunicação entre as células cerebrais e a transmissão eficaz de informações.

A manutenção das membranas celulares cerebrais é essencial para a saúde e funcionamento adequado do sistema nervoso. O ômega-3 ajuda a preservar a fluidez dessas membranas e a sua estrutura, o que, por sua vez, mantém as células cerebrais saudáveis e em boas condições de funcionamento.

Melhora da plasticidade sináptica

O ômega-3,, tem um impacto notável na melhora da plasticidade sináptica. A plasticidade sináptica é uma propriedade do cérebro que se refere à sua capacidade de formar novas conexões entre os neurônios e modificar as conexões existentes. Essas conexões são chamadas sinapses, e são essenciais para o funcionamento do sistema nervoso.

Quando se trata de memória e aprendizado, a plasticidade sináptica desempenha um papel fundamental. A capacidade do cérebro de criar e fortalecer conexões sinápticas é o que nos permite adquirir novas informações, reter conhecimento e formar memórias.

O ômega-3, tem sido associado ao aumento da plasticidade sináptica. Ele ajuda a promover a formação de novas sinapses e fortalecer as já existentes, o que pode ter um impacto positivo na nossa capacidade de aprendizado e na formação de memórias sólidas. 

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Qual é o melhor Ômega 3 para a memória?

Existem diferentes tipos de ômega 3 para memória, por isso quando se trata de escolher qual deles é o melhor para o uso cotidiano, algumas descobertas podem nos orientar. 

Uma maior concentração de ômega-3 no corpo está associada a volumes mais expressivos do hipocampo, uma parte essencial do cérebro envolvida na aprendizagem e na memória.

Sendo assim, fica óbvio que, para determinar qual é o melhor ômega-3 para a memória, precisamos considerar alimentos e suplementos ricos em ácido docosahexaenoico (DHA) e o ômega-3  também pode ser benéfico para pessoas com o gene APOE4, que é um fator de risco para doenças cardiovasculares e demência vascular. 

O ácido docosahexaenoico, tipo de ômega-3 mais citado por aqui, o DHA, é encontrado principalmente em alimentos provenientes do mar. Confira algumas opções:

  • Peixes gordos: Peixes como salmão, atum, cavala, sardinha e truta são excelentes fontes de DHA.
  • Óleo de peixe: Suplementos de óleo de peixe geralmente contêm DHA e EPA (ácido eicosapentaenoico), ambos tipos de ômega-3.
  • Algas marinhas: As algas são a fonte original de ômega-3 nos alimentos marinhos. Alguns suplementos de ômega-3 são feitos a partir de óleo de algas, sendo uma opção vegetariana ou vegana.
  • Ovas de peixe: As ovas de peixe, como as de salmão, também contém DHA.

Incluir alguns dos alimentos em sua dieta pode ajudar a garantir uma ingestão necessária de DHA e, consequentemente, preservar as memórias de maneira adequada, contribuindo para um melhor funcionamento das funções cerebrais associadas. 

Suplementos com Ômega 3 valem a pena?

Potinho de vidro cheio de cápsulas de ômega-3

Depois de entender a importância do ômega-3 para a memória e a função cognitiva, surge a questão: vale a pena investir em suplementos de ômega-3? A resposta a essa pergunta pode depender das circunstâncias individuais e das preferências pessoais.

Muitas pessoas podem achar desafiador incorporar fontes ricas de ômega-3, como peixes gordos, ao seu dia a dia em quantidades suficientes para obter os benefícios para a memória. 

Os suplementos de ômega-3, como cápsulas de óleo de peixe, óleo de algas (adequado para vegetarianos e veganos) ou óleo de krill, são projetados para fornecer uma dose concentrada do ácido graxo essencial. 

Dessa forma, eles podem ajudar a preencher a lacuna entre a ingestão diária recomendada de ômega-3 e a quantidade que realmente obtemos por meio da alimentação.

Conclusão

Em busca de uma memória mais nítida e uma mente saudável, o ômega-3 se destaca como um aliado valioso. 

Os benefícios desse ácido graxo essencial vão além da saúde do cérebro, abrangendo o desenvolvimento cerebral, a neurotransmissão, a proteção dos neurônios, a redução da inflamação e a melhora da plasticidade sináptica.

No entanto, nem sempre é fácil obter a quantidade necessária de ômega-3 para a memória por meio da dieta diária, e é nesse contexto que apresentamos o ÔMEGA 3TG SUPER DHA, um suplemento alimentar que concentra o poder do ômega-3 DHA na mesma forma encontrada na natureza, o que permite uma melhor absorção. 

Além disso, a fórmula do ÔMEGA 3TG SUPER DHA inclui vitamina E, que protege os ácidos graxos da oxidação e nosso corpo dos danos causados pelos radicais livres. 

Portanto, não espere mais para fortalecer a sua memória e cuidar de sua saúde cerebral. Faça uma escolha inteligente e comece a cuidar de sua mente hoje mesmo.

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